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1
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,510
c91e
politics
2,007
O dia de ontem também foi marcado pelo fim das invasões às sedes da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), em Guanambi (BA) e Irecê (BA).
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,511
c91e
politics
2,007
O movimento, capitaneado pelo Fórum Permanente de Defesa do Rio São Francisco na Bahia, pretende atrair movimentos sociais diversos.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,512
c91e
politics
2,007
O movimento, pacífico, foi iniciado na manhã de quinta-feira e reuniu cerca de 200 pessoas nas duas frentes.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,513
c91e
politics
2,007
o ofício chegou depois que o Ministério Público Federal, requerente da paralisação, o enviou aos militares - o governo federal não teria mandado o documento.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,514
c91e
politics
2,007
O pedido será analisado pelo ministro Carlos Alberto Direito.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,515
c91e
politics
2,007
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou à Conferência Nacional dos Bispos no Brasil (CNBB) que o protesto não interromperia as obras.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,516
c91e
politics
2,007
Para hoje, está previsto o início de uma vigília em apoio ao bispo e contra a transposição, sem previsão de encerramento, na Praça da Sé, na capital baiana.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,517
c91e
politics
2,007
Por isso, o desembargador Antônio Souza Prudente, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, não teria competência para decidir sobre o caso.
1
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,518
c91e
politics
2,007
São Francisco Vivo dão conta que a maioria dos integrantes das tropas continua alocada nas proximidades dos canteiros de obras.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,519
c91e
politics
2,007
São Francisco Vivo,
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,520
c91e
politics
2,007
Segundo a decisão de 2005 do STF, a obra envolve disputas federativas, o que deve ser resolvido pelo Supremo.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,521
c91e
politics
2,007
Segundo informações de alguns membros da infantaria, a liminar chegou apenas no fim da tarde de anteontem, o que justificaria o atraso entre a determinação do Judiciário e a paralisação.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,522
c91e
politics
2,007
Segundo os organizadores, 50 invasores jejuaram no ato de apoio ao bispo.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,523
c91e
politics
2,007
Só ontem, quatro dias depois da determinação para paralisar as obras, os canteiros amanheceram sem os militares que tocam os trabalhos iniciais do projeto, nos municípios de Cabrobó e Floresta (PE).
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00
5,524
c91e
politics
2,007
SOLIDARIEDADE. Ontem, d. Luiz recebeu apoio de 15 pessoas, a maioria ligada à Igreja, que também fizeram jejum durante o dia.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00_titulo
5,525
c91e
politics
2,007
Governo pede ao STF volta de obra no São Francisco.
0
C91_Estadao_15-12-2007_00h00_titulo
5,526
c91e
politics
2,007
Trabalhos no rio estão paralisados, bispo continua greve de fome.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,527
c91f
politics
2,007
"Uma das propostas que surgiram ao longo do debate é uma paralisação temporária, em torno de dois meses, e a realização de alguns debates público nesse período para difundir melhor e espalhar para a população o que significa o obra do São Francisco", disse o chefe-de-gabinete do presidente, Gilberto Carvalho.
1
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,528
c91f
politics
2,007
A decisão do Supremo foi uma resposta ao pedido de liminar ajuizado pela União, por meio de seu advogado-geral, José Antonio Dias Toffoli.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,529
c91f
politics
2,007
A questão será apresentada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao bispo, que hoje completa 22 dias de jejum.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,530
c91f
politics
2,007
Com a decisão do Supremo, o bispo de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio, 61, deve continuar com sua greve de fome.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,531
c91f
politics
2,007
O advogado, no pedido, ressaltou a competência do plenário do Supremo para julgar ações que discutam o projeto do rio São Francisco.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,532
c91f
politics
2,007
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Alberto Menezes Direito, concedeu liminar liberando as obras de transposição do rio São Francisco.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,533
c91f
politics
2,007
O TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região havia concedido uma tutela antecipada suspendido as obras.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,534
c91f
politics
2,007
Pela proposta, o religioso encerraria a greve de fome, diante de uma paralisação de pelo menos dois meses das obras de transposição do rio São Francisco.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43
5,535
c91f
politics
2,007
Segundo reportagem da Folha, em reunião no final da noite de ontem, representantes do governo federal e da Igreja Católica costuraram uma proposta para colocar fim ao jejum do bispo.
1
C91_Folha_19-12-2007_12h43_titulo
5,536
c91f
politics
2,007
Seis ministros entenderam que requisitos para obras foram preenchidos.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43_titulo
5,537
c91f
politics
2,007
STF libera obras do São Francisco.
0
C91_Folha_19-12-2007_12h43_titulo
5,538
c91f
politics
2,007
Tribunal negou recurso do procurador-geral da República.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,539
c91o
politics
2,007
A decisão é válida até o julgamento final da ação - sem data prevista.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,540
c91o
politics
2,007
Antonio Fernando alegou que não foram cumpridas todas as exigências para a liberação das obras - como a realização de audiências públicas antes da concessão da licença para executar o projeto.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,541
c91o
politics
2,007
E que fosse suspensa, também, a licença prévia concedida pelo Ibama para dar início ao projeto.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,542
c91o
politics
2,007
E que, mesmo assim, as obras foram iniciadas em Cabrobó (PE).
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,543
c91o
politics
2,007
Em dezembro de 2006, o então ministro do STF Sepúlveda Pertence havia negado liminar (decisão provisória) ao procurador.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,544
c91o
politics
2,007
Não há previsão para o julgamento.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,545
c91o
politics
2,007
Nesta quarta, a corte suprema manteve a decisão do ex-ministro.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,546
c91o
politics
2,007
No entanto, ainda vai ter que julgar o mérito da ação, ou seja, tomar a decisão final.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,547
c91o
politics
2,007
No entanto, ao julgar o recurso, a maioria dos ministros entendeu que foram preenchidos os requisitos necessários para as obras.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,548
c91o
politics
2,007
O procurador recorreu à mais alta corte do país pedindo a imediata suspensão das obras para que fossem elaborados estudos de impacto ambiental.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,549
c91o
politics
2,007
O STF negou recurso do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,550
c91o
politics
2,007
Por seis votos contra três, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (19) que o projeto de transposição do Rio São Francisco não deve ser paralisado.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32
5,551
c91o
politics
2,007
Representantes de movimentos sociais e de comunidades ribeirinhas acompanharam o julgamento no plenário do STF.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32_titulo
5,552
c91o
politics
2,007
Seis ministros entenderam que requisitos para obras foram preenchidos.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32_titulo
5,553
c91o
politics
2,007
STF libera obras do São Francisco.
0
C91_OGlobo_19-12-2007_13h32_titulo
5,554
c91o
politics
2,007
Tribunal negou recurso do procurador-geral da República.
0
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,555
c92e
politics
2,007
"Eu quero trabalhar, combater a criminalidade, não ficar respondendo blá blá blá que não leva a nada.
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,556
c92e
politics
2,007
"Hoje, no Rio em áreas mais nobres, como na Tijuca se encontra taxas de natalidade de países civilizados, desenvolvidos, onde as pessoas têm consciência.
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,557
c92e
politics
2,007
"Você acha que uma mãe que tem quatro filhos aos 20 anos de idade, que não tem nem o primário completo tem condições de dar um futuro familiar a uma criança ?
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,558
c92e
politics
2,007
Ao ser novamente questionado sobre sua declaração ao site, foi ainda mais agressivo.
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,559
c92e
politics
2,007
Ao ser questionado sobre a afirmação, se irritou e decidiu ser mais ponderado.
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,560
c92e
politics
2,007
Em entrevista ao site G1, o político chegou a declarar que a falta de um controle de natalidade mais severo e a não legalização do aborto é "uma fábrica de produzir marginal".
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,561
c92e
politics
2,007
Infelizmente, nas comunidades mais carentes daqui, as mulheres não têm orientação do governo sobre planejamento familiar e têm taxas equivalentes aos países mais atrasados da África.
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,562
c92e
politics
2,007
Nós temos que dar a possibilidade de ter um hospital público para interromper a gravidez", disse Cabral.
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,563
c92e
politics
2,007
O governador do Rio Sérgio Cabral Filho (PMDB) defendeu nesta quarta-feira, 24, em coletiva no 35º Congresso Brasileiro de Agência de Viagens e Feira das Américas (ABAv - 2007), o aborto como método de redução da violência no Estado.
0
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,564
c92e
politics
2,007
Segundo Cabral, a idéia de que a legalização do aborto teria relação com a diminuição da criminalidade foi comprovada pelos americanos Steven Levitt e Stephen J. Dubner, autores do livro Freakonomics, que relata a mudança desses números na década de 70, quando o aborto foi legalizado no País.
0
C92_Estadao_24-10-2007_18h30
5,565
c92e
politics
2,007
Tem tudo a ver com violência", disse.
1
C92_Estadao_24-10-2007_18h30_titulo
5,566
c92e
politics
2,007
Cabral defende aborto para conter a criminalidade.
0
C92_Estadao_24-10-2007_18h30_titulo
5,567
c92e
politics
2,007
Para o político, a falta de controle de natalidade é uma 'fábrica de produzir marginal'.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,568
c92f
politics
2,007
"Enquanto isso não for realidade, continuará havendo confronto.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,569
c92f
politics
2,007
"Tem tudo a ver com violência.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,570
c92f
politics
2,007
Agora, pega na Rocinha.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,571
c92f
politics
2,007
Confira abaixo os principais trechos.
0
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,572
c92f
politics
2,007
É padrão Zâmbia, Gabão.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,573
c92f
politics
2,007
Em entrevista ao G1 na última segunda (22), ele se valeu das teses dos autores de "Freakonomics", livro dos norte-americanos Steven Levitt e Stephen J. Dubner, que estabelece relação entre a legalização do aborto e a redução da violência nos EUA.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,574
c92f
politics
2,007
Isso é uma fábrica de produzir marginal", declarou.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,575
c92f
politics
2,007
Isso gera morte", declarou Cabral, na 16ª entrevista da série com governadores no G1.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,576
c92f
politics
2,007
O governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), 44 anos, propõe a legalização do aborto como forma de conter a violência no Rio de Janeiro.
0
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,577
c92f
politics
2,007
Para o governador, os confrontos com criminosos nas favelas do Rio só vão terminar "quando a ordem pública puder chegar através de várias maneiras, dentre elas com o policial podendo andar fardado em qualquer lugar".
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30
5,578
c92f
politics
2,007
Você pega o número de filhos por mãe na Lagoa Rodrigo de Freitas, Tijuca, Méier e Copacabana, é padrão sueco.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30_titulo
5,579
c92f
politics
2,007
"Interrupção da gravidez tem tudo a ver com a violência pública", afirma.
1
C92_Folha_25-10-2007_07h30_titulo
5,580
c92f
politics
2,007
Cabral defende aborto contra violência no Rio de Janeiro.
0
C92_Folha_25-10-2007_07h30_titulo
5,581
c92f
politics
2,007
Governador do Rio evoca livro de americanos que defendem a tese.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,582
c92o
politics
2,007
"Enquanto isso não for realidade, continuará havendo confronto.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,583
c92o
politics
2,007
"Tem tudo a ver com violência.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,584
c92o
politics
2,007
Agora, pega na Rocinha.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,585
c92o
politics
2,007
Confira abaixo os principais trechos.
0
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,586
c92o
politics
2,007
É padrão Zâmbia, Gabão.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,587
c92o
politics
2,007
Em entrevista ao G1 na última segunda (22), ele se valeu das teses dos autores de "Freakonomics", livro dos norte-americanos Steven Levitt e Stephen J. Dubner, que estabelece relação entre a legalização do aborto e a redução da violência nos EUA.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,588
c92o
politics
2,007
Isso é uma fábrica de produzir marginal", declarou.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,589
c92o
politics
2,007
Isso gera morte", declarou Cabral, na 16ª entrevista da série com governadores no G1.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,590
c92o
politics
2,007
O governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), 44 anos, propõe a legalização do aborto como forma de conter a violência no Rio de Janeiro.
0
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,591
c92o
politics
2,007
Para o governador, os confrontos com criminosos nas favelas do Rio só vão terminar "quando a ordem pública puder chegar através de várias maneiras, dentre elas com o policial podendo andar fardado em qualquer lugar".
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08
5,592
c92o
politics
2,007
Você pega o número de filhos por mãe na Lagoa Rodrigo de Freitas, Tijuca, Méier e Copacabana, é padrão sueco.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08_titulo
5,593
c92o
politics
2,007
"Interrupção da gravidez tem tudo a ver com a violência pública", afirma.
1
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08_titulo
5,594
c92o
politics
2,007
Cabral defende aborto contra violência no Rio de Janeiro.
0
C92_OGlobo_24-10-2007_08h08_titulo
5,595
c92o
politics
2,007
Governador do Rio evoca livro de americanos que defendem a tese.
0
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,596
c93e
politics
2,006
, os deputados estaduais recebem R$ 9 mil por mês.
0
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,597
c93e
politics
2,006
"É um acinte o que foi feito em relação ao País", reagiu o deputado estadual Raul Pont (PT), habitual crítico do efeito cascata dos reajustes.
1
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,598
c93e
politics
2,006
"Já a assessoria de Wagner garante que o governador eleito não aceita, neste momento, nenhum tipo de aumento de salários no poder executivo do Estado.
1
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,599
c93e
politics
2,006
"Não me cabe discutir decisões do Congresso Nacional".
1
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,600
c93e
politics
2,006
"Nós temos sobra de recursos", acentuou.
1
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,601
c93e
politics
2,006
"Se for necessário, o próximo presidente da assembléia pede ao governador uma suplementação orçamentária, quando a verba prevista para a folha de pagamentos se esgotar.
1
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,602
c93e
politics
2,006
A Assembléia Legislativa do Espírito Santo divulgou nota informando que o presidente da Casa, César Colnago (PSDB), e os outros membros da mesa diretora não pretendem apresentar projeto propondo o aumento dos salários dos deputados estaduais capixabas a partir do reajuste de 91% definido pelo Senado e Câmara dos Deputados.
0
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,603
c93e
politics
2,006
A Assembléia Legislativa do Tocantins, por enquanto, não concederá aumento salarial para os deputados.
0
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,604
c93e
politics
2,006
A Assembléia também informa que o regimento da Casa não permite convocação extraordinária para examinar o tema.
0
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,605
c93e
politics
2,006
A base de cálculo é 70% dos deputados estaduais, no momento em que inicia cada período legislativo, e o valor se mantém durante os quatro anos de mandato.
0
C93_Estadao_15-12-2006_14h59
5,606
c93e
politics
2,006
A deputada Sandra Batista (PC do B) explicou que, no caso dela, os R$ 9 mil de salário bruto se transformam em pouco mais de R$ 4 mil líquidos após os descontos para o Ipalep, a previdência dos deputados, imposto de renda, e plano de saúde para ela e familiares.
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A este, soma-se outro impacto, de R$ 2,89 milhões em função das duas parcelas extras no valor do subsídio - pagas em fevereiro e dezembro - que os deputados mineiros têm direito, a título de "ajuda de custo".
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A folha de pagamento mensal da Assembléia com os parlamentares passaria a ser de R$ 440,4 mil.
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A justificativa é que o Estado, cujo orçamento 2007 foi votado na última quinta, terá dificuldades para cobrir qualquer reajuste de salário para o legislativo.
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